Na aula do dia 21/06, falamos sobre avaliação e currículo, que são conceitos (transformados em ações) intimamente ligados uma fez que o que é priorizado nas avaliações determina os conhecimentos e competências no currículo. Avaliação não é sinônimo de testar ou medir e existe a avaliação formativa (que acontece durante o processo de ensino-aprendizagem) e a somativa (acontece no final do processo, preocupando-se apenas com o resultado). A avaliação deve ser muito bem planejada e refletida para que não reforce ou promova a exclusão. Atualmente há algumas avaliações externas, como o Saeb e o ENEM que estão transformando os currículos das escolas e até mesmo suas propostas de trabalho, visando atender às necessidades impostas pela sociedade e suas políticas. Essas ideias foram as que, para mim, mais marcaram a aula, juntamente é claro com os exemplos vividos pelos colegas e compartilhados em sala que colaboram com as discussões.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
sábado, 22 de junho de 2013
Seguindo a onda...
Boa noite!!!
Seguindo a onda dos protestos, eu estava passeando pelo Facebook do meu Pai e encontrei essa imagem muito bacana:
Seguindo a onda dos protestos, eu estava passeando pelo Facebook do meu Pai e encontrei essa imagem muito bacana:
Créditos para: https://www.facebook.com/HistoricasImagens
sexta-feira, 21 de junho de 2013
domingo, 16 de junho de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Para onde está indo a criatividade?
Não fui a última aula por motivos maiores, mas vi no blog de alguns colegas o seguinte vídeo:
Quem fala é Severino Antonio e Katia Tavares. Vale a pena assistir para refletir: que tipo de aluno queremos formar? Nossas atitudes estão contribuindo para isso?
Fichamento - Sociologia e teoria crítica do currículo: Uma introdução
Boa noite!!! Compartilho com vocês o fichamento que realizei para a disciplina de Tendências Contemporâneas de Currículo.
FICHAMENTO DE LEITURAS – CURRÍCULO, CULTURA E
SOCIEDADE.
Tipo: artigo de livro (Sociologia e
teoria crítica do currículo: Uma introdução).
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Assunto / tema: Currículo e as teorias críticas
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Referência bibliográfica: Sociologia e teoria
crítica do currículo: uma introdução. In: MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. Currículo,
Cultura e Sociedade. 5.ed. São Paulo:Cortez, 2001.
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Resumo / conteúdo de interesse:
Os
autores iniciam o livro abordando o currículo com forma de poder, ressaltando
suas influências e sua não neutralidade com relação aos aspectos
sociológicos. Com o objetivo de
planejar cientificamente as atividades escolares, estudos sobre currículo se
iniciaram por volta do final do século XIX nos Estados Unidos. Neste
contexto, a ideologia foi modificada e começaram a pensar em cooperação e
especialização o que implicou na adaptação da escola aos moldes e
necessidades da sociedade. Sobre as tendências das teorias o texto traz duas
delas: a primeira de valorização aos interesses do educando e a segunda de
desenvolvimento da personalidade adulta desejáveis. Elas contribuíram, no
Brasil, para o desenvolvimento do escolanovismo e do tecnicismo,
respectivamente. Após essas breves discussões, os autores abordam os
desenvolvimentos que vieram em seguida e suas consequências para o ensino de
maneira geral. A necessidade de uma nova tendência levou a se repensar sobre
currículo e suas teorias, por volta de 1973. Nesse sentido duas grandes
correntes se desenvolveram: uma fundamentada no neomarxismo e na teoria
crítica (Apple e Giroux) e a outra associada a tradição humanista e
hermenêutica (Pinar). Após apresentar uma visão geral de como foi se
transformando a visão de currículo e as teorias a respeito os autores
consideram a importância de se olhar para o currículo de maneira
contextualizada. Após uma interessante discussão sobre ideologia que não pode
ser vista separada do currículo e que está relacionada às divisões que
organizam a sociedade e as relações de poder que sustentam essas divisões, o
autor fala sobre a relação entre o currículo e a cultura. Na visão crítica, a
cultura é vista como um terreno de lutas entre diferentes concepções de vida social. Nesse caminho ao falar sobre
currículo e as relações de poder os autores ressaltam que o currículo está no
centro dessas relações as quais se manifestam nas divisões de grupos sociais.
Para finalizar o capítulo o texto traz outros temas, não menos importantes,
como o currículo oculto que se refere àqueles aspectos que fogem ao que foi
estabelecido de maneira oficial.
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Citações:
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Página:
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1
“O
currículo é, assim, um terreno de produção e de política cultural, no qual os
materiais existentes funcionam como matéria-prima de criação, recriação e,
sobretudo, de contestação e transgressão.”
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28
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2 “[...] o poder se
manifesta através das linhas divisórias que separam os diferentes grupos
sociais em termos de classe, etnia, gênero etc. Essas divisões constituem
tanto a origem quanto o resultado de relações de poder.”
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29
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3
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Considerações do pesquisador
(aluno): O texto traz uma discussão interessante sobre as relações entre o
currículo e a sociedade, ideologias, culturas e relações de poder e na
prática o que estas significam e significaram para o desenvolvimento da nossa
sociedade. A parte que me chamou atenção foi justamente com relação às
relações de poder e suas consequências para a educação de modo geral.
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Indicação da obra: alunos de licenciatura,
pesquisadores da área da educação e professores.
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