quinta-feira, 25 de abril de 2013

Piruá, não!


     Boa tarde! Fazendo a leitura do texto: A pipoca, de Rubem Alves (disponível no link: http://www.releituras.com/rubemalves_pipoca.asp ), várias reflexões passaram por minha mente. , inclusive a de comer uma bacia bem grande de pipocas!
            Se pensarmos o currículo como o milho, nós professores seríamos o fogo. , ou não? Para que esse milho estoure e se transforme em pipoca ele precisa de um estímulo. Assim, para que as transformações numa realidade escolar ou apenas em uma sala de aula aconteçam, precisamos de fogo! E não de piruás!
           Às vezes quando chegamos a uma escola com novas ideias, vontade de transformar ou de iniciar alguma modificação naquele ambiente, sempre tem um piruá que não ajuda em nada e pelo contrário, só atrapalha. Esses professores parecem que sempre estão com um balde de água para apagar nosso fogo. Mas, como disse o grande Rubem Alves, “Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo a panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo”. 

2 comentários:

  1. Iniciou uma reflexão interessante, fincada em suas experiências como professora. Mas, tive a impressão que este texto ainda está em construção...talvez ideias que ainda não foram incorporadas ao registro. Confere?

    ResponderExcluir