Boa
tarde! Fazendo a leitura do texto: A pipoca, de Rubem Alves (disponível no
link: http://www.releituras.com/rubemalves_pipoca.asp
), várias reflexões passaram por minha mente. , inclusive a de comer uma
bacia bem grande de pipocas!
Se
pensarmos o currículo como o milho, nós professores seríamos o fogo. , ou
não? Para que esse milho estoure e se transforme em pipoca ele precisa de um
estímulo. Assim, para que as transformações numa realidade escolar ou apenas em
uma sala de aula aconteçam, precisamos de fogo! E não de piruás!
Às
vezes quando chegamos a uma escola com novas ideias, vontade de transformar ou
de iniciar alguma modificação naquele ambiente, sempre tem um piruá que não
ajuda em nada e pelo contrário, só atrapalha. Esses professores parecem que
sempre estão com um balde de água para apagar nosso fogo. Mas, como disse o
grande Rubem Alves, “Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo a panela
ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo”.
Iniciou uma reflexão interessante, fincada em suas experiências como professora. Mas, tive a impressão que este texto ainda está em construção...talvez ideias que ainda não foram incorporadas ao registro. Confere?
ResponderExcluirTalvez...
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